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sábado, 30 de outubro de 2010

FILMES Q RECOMENDO.

 
 
Refilmagens de pérolas do cinema de horror, não é mais novidade alguma para os cinéfilos de plantão. Piranha 3D, clássico absoluto, lançado originalmente na década de 70, ganhou roupagem de luxo, com exibição em 3D, portanto, continua com o mesmo argumento absurdo e ridículo. O filme, além de não surpreender mais ninguém, metaforizando, não passa de comida requentada: piranhas pré-históricas, extintas há mais de 2 milhões de anos, ressurgem de um lago abaixo de uma superfície vulcânica, alimentando-se de muita carne humana disponível no lago que representa o espaço desta produção repleta de equívocos.
Piranha 3D, não é um filme para se levar a sério. Quem se propõe a assistir, já sabe que vai encontrar um festival de clichês e estereótipos do gênero: o menino bacana que se torna herói ao salvar a mocinha das piranhas famintas; um idoso detentor do conhecimento acerca das piranhas, que vai tentar (aqui, sem êxito) dar dignidade ao roteiro, inventando um monte de bobagens históricas sobre o surgimento dos animais; uma mãe solteira e protetora, buscando salvar os seus filhos pequenos que se perderam durante a confusão; e como não podia faltar por aqui, um festival de seios enormes e siliconados, estampando a tela, ganhando ainda mais força por se apresentarem em formato 3D: a galera jovem vai elevar o nível da testosterona nas salas de cinema.
Com direção de Alejandre Aja, Piranha 3D, traz uma sinopse que não promete muita coisa: sol, música, cerveja e mulheres de biquíni. A combinação perfeita para se passar o feriado em um lago. Pelo menos por enquanto. Um terremoto abaixo da superfície, liberta um cardume de piranhas famintas. E quando o perigo vem por debaixo d’água, não há como se prevenir. Agora, a policial Julie Forester (Elisabeth Shue), terá que fa
zer de tudo para interditar o lago e impedir que toda a galera se transforme em comida de peixe.
Atividade Paranormal – Paranormal Activity (2007)
Atividade Paranormal é um filme que, segundo informações, é baseado em fatos reais. Seguindo a linha “A Bruxa de Blair”, o filme ganhou o público da mesma forma que as obras literárias de Paulo Coelho: através da opinião de uma ou outra celebridade, que deseja alavancar o filme na tentativa de ajudar na promoção ou afins.
Eis a sinopse: desde criança Katie (Katie Featherston) ouve ruídos estranhos, sussurros e sente sensações inesperadas. Já adulta, ela mora com seu namorado Micah (Micah Sloat), que meio cético quanto aos depoimentos resolve usar uma câmera para gravar tudo o que acontece enquanto eles dormem e vivem dentro da casa. E o que era para ser apenas uma forma de esclarecer o mistério, torna-se uma experiência intrigante e assustadora.
Atividade Paranormal
Logo no início, somos informados que Samantha foi estuprada e o irmão preso, devido ao crime que cometera, além de assassinar o paranormal que havia visitado a sua casa para desvendar os mistérios acerca dos últimos acontecimentos envolvendo pegadas e sons advindos de local desconhecido. Segundo a família, há dúvidas sobre a presença do espírito do pai, que meses anteriores havia morrido num trágico acidente de carro. Para eles, pode ser qualquer coisa, menos o pai.
Há uma série de simbologias empregadas aleatoriamente, sem explicações plausíveis: numa delas, descobre-se que pesadelo em germânico é Nuc, a frase escrita misteriosamente por Samantha (ou algo que a guia) toda madrugada. Apesar de fazer essa referência, o filme não aprofunda e segue seu roteiro descontinuado.
Para não dizer que Atividade Paranormal é completamente ruim, seleciono o trabalho de som como algo eficaz, empregando sustos nos momentos convenientes. Com 86 minutos de duração, a produção é dirigida por Oren Peli, com orçamento de 11 mil dólares.

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